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23/08/2010

Banalidades de um quotidiano...

Oficialmente hoje o tempo está a mudar... e o céu abriu muito pouco! O sol quase nem rasgou as nuvens... mas também, que posso falar eu que estive encarcerado 8 horas (aquelas mais brilhantes do dia) numa enfermaria que não prima pela beleza e pelo brilho e luminosidade? Pois, talvez não possa falar... mas posso estar para aqui a divagar sobre o tempo certo?

Blogs servem para isto mesmo... para descrever coisas... para falar de tudo e de nada e as vezes mais que isso.

Interrompo a escrita para ver uma notícia de última hora...

 - Acidente na A25 faz 5 mortos e 25 feridos... - um dos mortos é uma criança!
Grande tristeza que se abate sobre as famílias e sobre quem se cruza no caminho destas pessoas...

Olho para o lado e vejo nada mais nada menos que o pequeno Ginkgo a esticar-se por completo fazendo uma espécie de espargata canina... se é que isso é possível! Mas zangado comigo... vira-me as costas e senta-se em posição de vigia e alerta... mas de costas a fazer birrinha!

E perguntam vocês o que vos interessa isto? Provavelmente nada... mas a mim interessa-me e muito! Interessa-me porque é a minha vida e faz parte do meu dia!

E para que dias como este... sombrios e com chuva se abalem de nós...

Que brilhe o sol sempre!

1 comentário:

  1. Dizes bem. Não são só os "grandes momentos", os "grandes gestos",as "grandes decisões", que fazem a vida dos nossos dias... O quotidiano é muitas das vezes apenas isto: a rotina dos gestos, o cansaço de um caminho repetidamente percorrido, a monotonia dos tons e dos sons que nos envolvem! Mas é esta margem de "permanência" que nos "sustem" e dá o conforto e equilíbrio necessários para, em surgindo a oportunidade, darmos o salto e nos lançarmos no vôo para o desconhecido. Que pode ser apenas a descoberta revelada num segundo... ou a descoberta de toda uma nova vida!
    É só preciso estar lá, saber ver, e acreditar!

    As pequenas coisas que vi/vemos são um bocado de nós; são a nossa estória, o nosso passado. E por isso têm que "interessar"...mesmo quando nos marcam negativamente. No limite,são importantes, na sua relatividade, na sua pequena medida, para nos ajudar a olhar o futuro de frente! Para nos ensinar a melhor construir o futuro!

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